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Giovan Battista Brunori arquivista, jornalista profissional

Introdução

“A atividade missionária representa, ainda hoje, o máximo desafio para a Igreja” e “a causa missionária deve ser a primeira”, afirma o Papa Francisco na exortação apostólica Evangelii gaudium. E acrescenta: “não podemos mais permanecer tranquilos, esperando, passivamente, dentro de nossas igrejas”. É necessário passar “de uma simples pastoral de conservação a uma pastoral decididamente missionária”. Esta tarefa continua a ser a fonte das maiores alegrias para a Igreja: “Haverá mais alegria no céu por um pecador que se converta, do que por noventa e nove que não precisam de conversão” (Lc 15,7).

O Papa quer uma Igreja em saída, uma Igreja missionária, de portas abertas, que saiba anunciar a todos a alegria do Evangelho. Uma Igreja que seja um “hospital de campanha” para tratar as feridas da mulher e do homem de hoje, feridas no corpo, no espírito, na mente; Francisco impele a Igreja a sair de suas próprias seguranças para ir e dialogar com o ser humano, com suas fragilidades, nas periferias existenciais do mundo.

Na ótica de um voluntário de hospital de campanha, tentarei agora apresentar uma visão geral do que está acontecendo no mundo, destacando as mudanças em ato e as crises que requerem uma particular atenção de nossa parte, porque somente vendo com clareza o que está em jogo, podemos tomar medidas para transformar o mal em bem.

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